sábado, 10 de setembro de 2011

Alunos lêem poema de Rudyard Kipling na aula. Veja fotos!

Vicente começa a recitar um poema para a turma nesta quinata (8): Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses no entanto achar uma desculpa;
Alice continuou: 
Se és capaz de esperar sem te desesperares, 
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,

Pilar recitou o trecho: 
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares, 
E não parecer bom demais, nem pretensioso;

Téo continuou: 
Se és capaz de pensar --sem que a isso só te atires, 
De sonhar --sem fazer dos sonhos teus senhores.

João continuou: Se és capaz de arriscar numa única parada 
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida

Vitória recitou a parte: E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada, 
Resignado, tornar ao ponto de partida;

Carla continuou:
De forçar coração, nervos, músculos, tudo
A dar seja o que for que neles ainda existe,

Diego prendeu a atenção da turma: 
E a persistir assim quando, exaustos, contudo 
Resta a vontade em ti que ainda ordena: "Persiste!";

Binho soltou o verbo:
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes 
E, entre reis, não perder a naturalidade,

Pedro fala mais um trecho: 
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes, 
Se a todos podes ser de alguma utilidade.

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